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Todo mundo que sabe escrever. Vá e pegue um balde de tinta. Escreva nas paredes, nas casas e nas igrejas: “Viva o fascismo!” “Abaixo o comunismo!” Ei, onde você está indo? Encontre uma parede e comece a escrever! De imediato, camarada! Você está aí parado ?! Vá e pegue um balde de tinta imediatamente! Nós dois! Você também! Ah, eu também “Fassi.” “Fassio.” Umberto, como se escreve fascismo? Domenico, esta é uma boa terra! Solo pesado, solo arenoso. Olha essas coisas! “Fascismo.” O que vem primeiro, “S” ou o “C”? E o cheiro! Surpreendente! Muito fertilizante, eu acho. O solo é bastante ácido. Deve ser adaptado para o trigo duro. O que você se importa com o solo, certo? Mas você gosta do seu pão, não gosta? Mova-se, Ginetta! É pesado, isso, hein? Cl que é, sua cabeça está do lado ao invés do meio! Posso te dar uma mão? Ou uma cabeça. Bem, obrigada. Você sabe, eu costumava ser um fazendeiro, então eu sei tudo sobre isso! Você fez a coisa certa, eu prefiro arriscar levar um tiro do que trabalhar a terra o dia todo. Não, eu estou arriscando levar um tiro porque eu quero um pouco de terra, é por isso que estou aqui! Aqui, deixe-me levá-lo! É pesado, sabe? Não se preocupe com isso! Pesado, não é? O que é isso, feno úmido? Estou cansado de tudo isso! Eu quero sair daqui. Melhor ser servo na cidade! Cuidado com o que você faz, você sabe, a terra sempre será terra! Você planta trigo, traz trigo. Você planta rabanetes, traz rabanetes. Sim, mas isso nunca lhe traz dinheiro! E à noite você está tão cansado quanto uma mula! Desculpa? É uma vida de mula! Esta é a minha terceira carga desde as da manhã, sabe? Mesmo? E o feno arranhou todo o meu pescoço, olhe! Oh, uau, olha isso! Veja, vai todo o caminho! Olha, olha isso! Posso? Sem malícia, hein! Apenas olhe isso! Veja? Eu vejo isso! E adivinha quem fez isso? Certo, seu patrão! Então, que tipo de trabalhador é esse? Meeiro? Quando eu trabalhava como operário, o pagamento não era tão ruim assim. Duas ou três liras por dia, mas você só trabalha duas ou três vezes por semana. E então havia aquele meu cunhado bolchevique. É por isso que estou aqui. Não é para mais nada!
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