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Foi um homem. Um espião. Malcom disse que ele queria trazer a morte. Tentou fugir, mas o mar o pegou. Ela nos protegeu. Nos protegeu? Muitos tentam sair da ilha? Só os blasfemadores. Eles podem sair livremente? Por que pergunta, senhor? Está aqui há um dia. Você é de confiança, Jeremy? Claro, senhor. O que lhe aflige? -Senhor, preciso ir. -Não vai! Você a conhece. Dá pra ver que a conhece. Pelo amor de Deus, seja homem! -Não sei do que está falando. -É mentira! Por favor, preciso ir. Eu preciso. Olhe para ela e minta de novo. Você a conhece. Diga. Eu a conhecia. Um mês atrás, no nosso barco. Frank disse que era o jeito. As plantações morrendo, os animais sem dar cria. Sem poder contrabandear comida do continente. Disse que o pai dela era rico, que o dinheiro seria pra não morrermos de fome. Mas nunca veio. Por que não a ajudou? Olhe pra mim, senhor. Se descobrissem, se a pegassem comigo Eles? Quem são eles? Os guardas do Profeta Malcolm. Eu imploro, senhor. Se tiver a quantia do resgate, não pague. Estou de olho em você. Se quiser esconder o caso com a menina, vai me obedecer enquanto eu estiver aqui e não contará a ninguém meu objetivo, entendeu? Ótimo. Segurem-na, ! Está de cabeça pra baixo. Puxe. Não pode continuar assim. Ela nos proverá outra safra pura. Tenha fé. Todos os recém-chegados, encaminhem-se até a igreja. Ffion? O que foi? Diga. Você é entendida das coisas. Você saberia se eu. esperasse uma criança. -Você e Jeremy primeiro teriam que -Com frequência. Por várias luas. Andrea, sei que é pecado. Você o ama? De todo coração. Então não se julguem pecadores. Quando sangrou pela última vez? No inverno. Acho que está respondido. Mas há como ver -E saber -Me desculpe. Os recém-chegados devem ir agora à igreja. Como líder da comunidade, devo ter falhado ao esclarecer as regras que nos regem. Em nenhuma circunstância um membro deste vilarejo, recente ou antigo, tem permissão para sair após o badalar do sino noturno. Mas ontem um de vocês violou essa regra. Ajoelhem-se, por gentileza. Livro de Teresa, versículo sete, capítulo : “Pois eu não deverei lucrar não deverei desejar”
R. Tolentino Filgueiras, 119 – Sala 64 – Gonzaga, Santos – SP 11060-471
(13) 3208-0008
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