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NOSSOS FILHOS NÃO, SEUS FILHOS NÃO OS FILHOS DELES NÃO As mulheres estavam começando a se agrupar e fazer reuniões. MARCHA PARA IGUALDADE DAS MULHERES Era como uma onda na qual eu estava entrando. Ano de . As mulheres lutam por igualdade. Edie, Marge e eu marchamos com mil pessoas na Quinta Avenida. A BUSCA POR SINAIS DE VIDA INTELIGENTE NO UNIVERSO O Senado fez audiências sobre a ERA pela primeira vez desde . Achávamos que tudo iria mudar. Entrei na segunda onda do feminismo como se tivesse nascido para ela. O fato de que as líderes podem ter sido fortes e rebeldes, e já voltadas para resultados com ferocidade, mas as mulheres não estavam mais apenas competindo umas contra as outras por um homem. Agora eram uma equipe, lutando pela liberdade de todas as mulheres. Agora éramos amazonas. Éramos irmãs. O poder da nossa sororidade. Quanta adrenalina. E qualquer coisa que disséssemos ou fizéssemos era manchete. KATE MILLETT DA LIBERAÇÃO FEMININA Como feministas, nossas crenças são muito simples: igualdade política, econômica e social dos os. Agora, estamos na política, pois o relacionamento entre os os é um relacionamento político. Juntem-se a nós agora!A sororidade é poderosa! Unam-se a nós!O que queremos? Igualdade! Quando queremos? Agora! Para quem acha que o movimento da liberação feminina é uma piada. DEPUTADA FEDERAL, NOVA YORK .conectado vagamente a sutiãs queimados e entrar em bares masculinos, eu confronto essa noção. Trata-se de igualdade de salários e de oportunidade no mercado de trabalho. Queríamos a nossa autonomia, queríamos ter nossos corpos, queríamos o direito à nossa voz, queríamos nossos projetos tornados leis. Nós queríamos. mulheres por trás das câmeras, queríamos nossos poemas publicados, queríamos fazer como Gloria e Leti, criar nossas revistas, e queríamos que tivessem sucesso. Queríamos vencer. Graças ao espírito de igualdade no ar e ao trabalho de muitas outras irmãs com visão, eu não aceito mais o julgamento da sociedade de que meu grupo é de segunda classe. SOU UMA MULHER FURIOSA Havia um grupo de cerca de mulheres que veio a Los Angeles, como resultado de Judy Chicago, Arlene Raven e Sheila de Bretteville, pedir às mulheres para entrarem em um novo programa de arte feminista. Todas chegamos após termos pago a inscrição, e não havia escola. Eram mulheres sentadas no chão da casa de Sheila de Bretteville. As mulheres ficaram chocadas. e muitas delas diziam: “Pelo que estou pagando?” Judy, de maneira sucinta, disse: “Está pagando pela oportunidade de fazer sua arte e ter apoio. Está pagando pela oportunidade de mudar o resto da sua vida. Está pagando pela oportunidade de mudar o mundo.” Nós tivemos que construir, não dava para alugar o espaço. Não veio com o lugar, veio com a construção do espaço. As mulheres se beneficiaram muito de terem um lugar onde podiam dizer o que quisessem, criar o que quisessem e serem vistas como fortes, poderosas e competentes. Não seremos iguais. Neste mundo, não contarão nossas histórias, nossas histórias não serão preservadas, nossas histórias não serão reconhecidas até termos instituições que transmitam nossa cultura.
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