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É isso que estou a dizer. Os ISI foram ter com os meus pais e perguntaram de onde veio esta rapariga. Da Índia? Eu compreendo, mas sabes que não estou envolvida em nada disto. Eu sei disso, mas. Ele não vai voltar. A família dele nunca o vai deixar voltar. Alguns tipos da Inteligência foram até à casa dele, dizer que eu era uma espécie de espia indiana, e que fariam um grande escândalo para a sua família. Ele tem medo da família dele? Liga essas linhas. Steve Levine. Correspondente na Ásia Central, para o ‘Wall Street Journal’. Mariane. Olá. Como estás? Estou bem. Alguma novidade? Não. Como foi a luademel? Foi boa. Sim, foi boa. Trouxe imensas coisas, computador, impressora, telefones. Quantas linhas nos vai conseguir? Seis linhas. E de onde vêm? Estamos a cortar as linhas telefónicas dos vizinhos. O que vai acontecer aos telefones deles? Terão de usar o vosso. Hasan? Este é o Steve. Olá. Fala urdu? O Steve e o Danny trabalharam juntos em Islamabad. Muito bem. Conhecia o Sr. Pearl? Então, eles ainda precisam de encontrar o Arif, o intermediário, o Bashir, em Rawalpindi, o Imtiaz Siddique, aqui em Karachi, e o Gilani, onde quer que esteja. E o Danny. E o Danny. Verifiquem a identificação de toda a gente antes de as deixarem entrar. A minha mãe está aqui e quer que eu case com alguém que nem sequer conheço. O quê, tipo um casamento arranjado? É mesmo, a. Já viram este artigo do “The Independent”? O quê? O Departamento do Jornal de Londres enviouo. É sobre um paquistanês britânico, o Omar Saeed Sheikh. Diz que ele transferiu mil dólares para o Mohammed Atta pouco antes do de Setembro. E como está isso ligado ao Danny? Bem, ele está sedeado, em Rawalpindi, e é especializado em raptar ocidentais. Posso ver? Sim. Conhecelo? Só a reputação dele. Estou. É o John Bussey. Deixeme falar com a Mariane, por favor. Estou? Olá, Mariane. É o John. Como está? Preciso que venha cá. Estava a pensar, talvez a melhor coisa seja eu ir a Islamabad primeiro. Não, não, a Karachi. Para fazer a ronda diplomática connosco. Está bem. Não, isso faz sentido. Brevemente, sim? Sim, muito em breve. Muito em breve.
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