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Ela é a chave para o próximo passo da Reeva. O que esperavam? Ela passou anos presa. Ele tem razão. Imaginem o que se passa na cabeça dela. Não precisamos imaginar. Podemos ver. Mais apertado! Quebre o braço dela se for preciso. Isso dará um jeito nela. Por favor, pare! Não consigo ver ou respirar! Ruim assim? Você não faz ideia. Ela está bem. Chegamos em casa. Está deitada no sofá. Ela está cansada. É só uma dor de cabeça. Dê ibuprofeno e mantenha-a hidratada. Pode deixar. Como vai aí? Falamos com os outros mutantes do hospital. Ninguém sabe do Andy. Eu não devia tê-la deixado ir. Ela fez o que achava certo. Poderíamos ter perdido os dois. Lauren poderia. O mais importante é que ela está bem. Por favor, diga a ela que sinto muito. Direi. Não se preocupe. Falo com você depois. Sua mãe está se sentindo mal. Se culpa por você ter ido. Eu precisava estar lá. É que ele é tão forte. Não consigo acreditar que você o olhou nos olhos, pediu para voltar para casa. e ele te atacou. Ele acredita na causa. Vi nos olhos dele. Não vai deixar que nada os impeça. Nem mesmo eu. O que está havendo? Estão testando os poderes dela. E quais são? Você vai ver. Rebecca, sei que você não usa os poderes há um tempo, mas precisamos que tente. Queremos ajudar outros mutantes, como ajudamos você. Também estive em um hospital psiquiátrico. Nos tratam como animais. É isso que combatemos. E você pode ser uma arma nessa luta. Não quer ir atrás de quem nos odeia? Precisamos de você. Não conseguiremos sem sua ajuda. Mostre o que pode fazer. Rebecca. Talvez ela já esteja perturbada demais. Acabamos de resgatá-la. Ela precisa de um tempo. Não temos tempo. Reeva tem planos de derrotar os inimigos, mas não é possível sem Rebecca. Se ela é tão importante, Reeva deveria estar aqui. Reeva não saiu a passeio. Está formando as bases para a próxima fase do plano e depende de nós. Quer contar à Reeva que a nova arma dela falhou? Que tal parar de chamá-la de “arma”? Ela é uma pessoa. Tratem-na como uma. Como é? Vocês a cobrem de fios e falam como se fosse “uma coisa”. O que esperavam?