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É o Danny. Vamos enviar para o laboratório na mesma. Faça como desejar. Dost, podes tratar já disto? Vamos ter de enviar isto para Washington. Estou? Mariane. É a mãe dele. É a mãe do Danny. Olá. Já as viste? As fotos do Danny? Sim. São boas notícias, Mariane. Sim. Quer dizer que o Danny está vivo. Sim, claro que está vivo. Sim. As pessoas aqui, não acham que sejam reais. Não acham que sejam mesmo do Danny. Claro que são. Reconheço as mãos dele. Ouve, eles vão libertálo, está bem? Ninguém haveria de querer fazer mal ao Danny. Estão a ver isto? Ele está a sorrir. Tem uma arma apontada à cabeça e está a sorrir, a dizerme que está bem. Pois. Está a dizerlhes “vãose lixar”. Ela vai ficar bem. Ela vai ficar bem. Sou sensível ao facto do quão difícil esta reunião irá ser para si, Sra. Pearl. Precisamos que o Ministro autorize uma força nacional para procurar o Danny. Só porque ele foi levado de Karachi, não quer dizer que ainda lá esteja. Ministro. Prazer em conhecêlo. Esta é a Mariane Pearl. Como vai? Obrigada por se encontrar connosco. Sra. Pearl, deixeme dizerlhe uma coisa. Haviam mil jornalistas no Paquistão durante a guerra no Afeganistão. Nenhum deles se meteu em sarilhos. O Danny e eu éramos dois desses jornalistas, por isso lamento o facto de não perceber onde quer chegar. Por que razão tinha o seu marido de se encontrar com esta gente? Ele é jornalista. Não acho que isto seja assunto de jornalista. Peço desculpa por corrigilo, mas é absolutamente assunto de um jornalista. Sra. Pearl. Sim? Temos informação de que os Serviços de Inteligência Indianos estão por detrás deste rapto. Acredita mesmo nisso? Não acho que. Estão a tentar envergonhar o Paquistão, ao culpar os extremistas islâmicos, ou o ISI, pelo desaparecimento de um jornalista americano. Não vê isso? Acho que temos de concluir neste momento. Sr. Bauman, ando. Sim, com certeza.ligeiramente ocupado e tenho outros compromissos previamente agendados. Obrigado, Sr. Bauman. Sra. Pearl. Obrigada. Obrigado. Obrigado, Sr. Bauman. Viu esta pessoa? Ando à procura de alguém que aqui ficou, chamado Chaudhry Bashir. Está aqui o número dele.